Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 698
Filtrar
1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1442374

RESUMO

Introduction: The high prevalence of low vitamin B12 serum levels has been recognized as a public health problem in Latin America; however, the current magnitude of this deficiency in Colombia is uncertain. Low levels of vitamin B12 can induce clinical and subclinical hematological and neurological disorders. Epidemiological studies have demonstrated a relationship between vitamin B12 deficiency and cardiovascular diseases (CVDs). However, the role of vitamin B12 in insulin resistance has been poorly studied. Objective: This study aimed to evaluate the relationship between vitamin B12 serum levels and biochemical and anthropometric markers related to CVDs and insulin resistance in postmenopausal women from Colombia Caribbean. Methods: Correlational, descriptive study. By convenience sampling, 182 postmenopausal women from the medical consultation service of a health institution were linked. Serum vitamin B12 levels, anthropometric variables (body mass index, abdominal perimeter), and biochemical variables (glycemia, insulin, lipid profile, HOMA IR) were evaluated. Results: The average value of the vitamin B12 serum level was 312.5 ± 122.5 pg/mL (230.6 ± 90.4 pmol/L); 46.7% of the women had less than adequate levels of 300 pg/mL (> 221 pmol/L), and 9. 9% were deficient, with levels of less than 200 pg/mL (148 pmol/L). The women with metabolic syndrome were 63.7%, and according to HOMA IR, 52.7 % had insulin resistance. A significant inverse relationship was shown between serum vitamin B12 levels with basal glycemic (P =0.002) and HOMA-IR (P =0.040). Conclusions: A significant inverse relationship between vitamin B12 levels and basal glycemia and HOMA-IR was observed. These findings highlight vitamin B12 deficiency in postmenopausal women and suggest nutritional supplementation.Keywords: Vitamin B12, Insulin resistance, Diet, Postmenopause, Cardiovascular diseases (AU).


Introdução: A alta prevalência de baixos níveis séricos de vitamina B12 foi reconhecida como um problema de saúde pública na América Latina, mas a magnitude atual dessa deficiência na Colômbia é incerta. Baixos níveis de vitamina B12 podem induzir distúrbios hematológicos e neurológicos clínicos e subclínicos. Na verdade, estudos epidemiológicos demonstram uma relação entre deficiência de vitamina B12 e doenças cardiovasculares (DCVs). No entanto, o papel da vitamina B12 na resistência à insulina tem sido pouco estudado. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre os níveis séricos de vitamina B12 e marcadores bioquímicos e antropométricos relacionados com doenças cardiovasculares e resistência à insulina em mulheres pós-menopáusicas da Colômbia Caribe. Métodos: Estudo correlacional, descritivo. Por amostragem de conveniência, foram vinculadas 182 mulheres na pós-menopausa do serviço de consulta médica de uma instituição de saúde. Níveis séricos de vitamina B12, variáveis antropométricas (índice de massa corporal, perímetro abdominal) e variáveis bioquímicas (glicemia, insulina, perfil lipídico, HOMA IR) foram avaliadas. Resultados: O valor médio do nível sérico de vitamina B12 foi de 312,5 ± 122,5 pg/mL (230,6 ± 90,4 pmol/L); 46,7% das mulheres tinham níveis abaixo do adequado de 300 pg/mL (> 221 pmol/L), e 9,9% eram deficientes, com níveis abaixo de 200 pg/mL (148 pmol/L).As mulheres com síndrome metabólica foram 63,7% e, segundo o HOMA IR, 52,7% apresentavam resistência à insulina. Uma relação inversa significativa entre os níveis séricos de vitamina B12 com glicemia basal (P = 0,002) e HOMA-IR (P = 0,040) foi mostrada. Conclusões: Foi observada uma relação inversa significativa entre os níveis de vitamina B12 e glicemia basal e HOMA-IR. Esses achados destacam a deficiência de vitamina B12 em mulheres na pós-menopausa e sugerem suplementação nutricional (AU).


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Complexo Vitamínico B , Resistência à Insulina , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Pós-Menopausa , Colômbia , Região do Caribe
2.
Arch. pediatr. Urug ; 94(2): e215, 2023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1520115

RESUMO

La migración es un fenómeno creciente y cambiante en todo el mundo, principalmente entre África y Europa. De manera más reciente se da en países de América Latina y el Caribe, principalmente desde países con bajo desarrollo socioeconómico hacia regiones con mayor desarrollo, pero con gran inequidad entre sus habitantes. En estos cambios en los patrones migratorios ha surgido la migración de menores de edad sin acompañamiento de sus padres o tutores lo que aumenta el grado de vulnerabilidad y abusos en este grupo. Uno de los grandes aportes de la migración es la modificación en la pirámide poblacional en continentes cada vez más envejecidos por una sobrevida mayor y una población pediátrica cada vez menor explicada por una tasa de fecundidad a la baja.


Migration is a growing and changing global phenomenon, mainly between Africa and Europe and more recently among Latin American and Caribbean countries, mainly from countries with low socioeconomic development to more developed regions, but with high levels of inequality. These changes in migratory patterns have led to the migration of unaccompanied minors, which has increased the degree of vulnerability and abuse that this group has experienced. One of the best contributions of migration is the change in the population pyramid in increasingly aging continents due to increased life expectancy rates and to a decreasing pediatric population resulting from a declining fertility rate.


A migração é um fenômeno crescente e mutável em todo o mundo, principalmente entre a África e a Europa e, mais recentemente, entre os países da América Latina e Caribe, principalmente de países com baixo desenvolvimento socioeconômico para regiões com maior desenvolvimento, mas com grande desigualdade entre seus habitantes. Nessas mudanças nos padrões migratórios, surgiu a migração de menores sem o acompanhamento dos pais ou responsáveis, o que aumenta o grau de vulnerabilidade e abuso nesse grupo. Uma das grandes contribuições da migração é a modificação da pirâmide populacional em continentes cada vez mais envelhecidos devido a uma maior expectativa de vida e uma diminuição da população pediátrica explicada pela queda da taxa de fecundidade.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Emigração e Imigração , Emigrantes e Imigrantes , Fatores Socioeconômicos , Região do Caribe , Populações Vulneráveis , Taxa de Fecundidade , Fatores Sociodemográficos , América Latina
3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 30(supl.1): e2023029, 2023.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1506296

RESUMO

Resumo A desigualdade é um problema global e estrutural que aflige com maior intensidade as populações dos países mais empobrecidos. A pandemia da covid-19 agravou esse problema histórico na América Latina e Caribe e aprofundou as incertezas relacionadas às necessidades humanas básicas. O estudo apresenta um painel sobre o tema produzido pelos relatórios oficiais de agências internacionais (Opas, OMS, Cepal) entre 2019 e 2022, e discute alguns caminhos para a formação profissional em saúde no Brasil, bem como as mudanças nas práticas em saúde que podem impulsionar a proteção social das populações vulneráveis, com base nas propostas de Paulo Freire e Edgar Morin, que colocam em evidência as problemáticas sociossanitárias atuais.


Abstract Inequality is a global, structural problem that is particularly marked in the world's poorest countries. The covid-19 pandemic exacerbated this historic problem in Latin America and the Caribbean and deepened uncertainties in relation to basic human needs. This study presents an overview of the subject on the basis of official reports from international agencies (PAHO, WHO, ECLAC) between 2019 and 2022 and discusses some paths for the training of health professionals in Brazil. It also investigates how health practices could be changed to ensure greater social protection for vulnerable populations, based on the proposals of Paulo Freire and Edgar Morin, which highlight current social and health problems.


Assuntos
Prática Profissional , Política Pública , Populações Vulneráveis , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Pandemias , Iniquidades em Saúde , Região do Caribe , América Latina
4.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56668

RESUMO

[ABSTRACT]. The Caribbean is experiencing a worsening epidemic of obesity and noncommunicable diseases (NCDs) and it has the worst rates of premature mortality from cardiovascular diseases in the region of the Americas. Creating enabling environments to improve dietary diversity would help reduce obesity and diet-related NCDs. The Improving Household Nutrition Security and Public Health in the CARICOM project aimed to increase dietary diversity in the Caribbean, and to determine and implement effective, gender-sensitive interventions to improve food sovereignty, household food security, and nutrition in CARICOM states. Primary quantitative and qualitative research, scoping reviews, stakeholder engagement, implementation of interventions and dis- semination activities were undertaken. This paper describes the overall project design and implementation, discusses challenges and limitations, and presents core achievements to inform further work in Small Island Developing States throughout CARICOM to advance the nutrition agenda in the Caribbean. The results of the project’s research activities are presented in other papers published in this special issue on nutrition security in CARICOM states.


[RESUMEN]. El Caribe está registrando un empeoramiento de la epidemia de obesidad y enfermedades no transmisibles (ENT) y presenta las peores tasas de mortalidad prematura por enfermedades cardiovasculares de la Región de las Américas. La creación de entornos propicios para mejorar la diversidad alimentaria contribuiría a redu- cir la obesidad y las ENT relacionadas con la alimentación. El proyecto “Mejorar la seguridad nutricional de los hogares y la salud pública en CARICOM” tiene por objetivo ampliar la diversidad alimentaria en el Caribe y acordar y ejecutar intervenciones efectivas con perspectiva de género para mejorar la soberanía alimen- taria, la seguridad alimentaria de los hogares y la nutrición en los Estados de CARICOM. Se llevaron a cabo investigaciones primarias cuantitativas y cualitativas, revisiones exploratorias, ejecución de intervenciones y actividades de difusión, y se impulsó la participación de las partes interesadas. En este artículo se describen el diseño y la ejecución del proyecto en general, se analizan sus desafíos y limitaciones, y se presentan sus logros básicos para que se tengan en cuenta en la labor adicional que realizan los pequeños Estados insu- lares en desarrollo de CARICOM con el fin de impulsar la agenda de nutrición en el Caribe. Los resultados de las actividades de investigación del proyecto se presentan en otros documentos publicados en este número especial sobre seguridad nutricional en los Estados de CARICOM.


[RESUMO]. O Caribe está passando por um agravamento da epidemia de obesidade e doenças não transmissíveis (DNTs) e tem as piores taxas de mortalidade prematura por doenças cardiovasculares na Região das Améri- cas. A criação de ambientes favoráveis para melhorar a diversidade alimentar ajudaria a reduzir a obesidade e as DNTs relacionadas à alimentação. O projeto Improving Household Nutrition Security and Public Health in the CARICOM [Melhoria da segurança nutricional doméstica e da saúde pública na CARICOM] teve como objetivo aumentar a diversidade alimentar no Caribe e determinar e implementar intervenções eficazes e sensíveis ao gênero para melhorar a soberania alimentar, a segurança alimentar doméstica e a nutrição nos estados da CARICOM. Foram realizadas pesquisas quantitativas e qualitativas primárias, revisões de escopo, ações de envolvimento das partes interessadas, implementação de intervenções e atividades de divulgação. Este documento descreve a elaboração e a implementação geral do projeto, analisa seus desafios e lim- itações e apresenta as principais realizações para informar o trabalho futuro nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento em toda a CARICOM, visando a avançar a agenda nutricional no Caribe. Os resultados das atividades de pesquisa do projeto são apresentados em outros artigos publicados neste número especial sobre segurança nutricional nos Estados da CARICOM.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Vigilância Alimentar e Nutricional , Saúde Pública , Região do Caribe , Doenças não Transmissíveis , Vigilância Alimentar e Nutricional , Saúde Pública , Região do Caribe , Doenças não Transmissíveis , Vigilância Alimentar e Nutricional , Saúde Pública , Região do Caribe , COVID-19
5.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56628

RESUMO

[RESUMEN]. La iniciativa Todas las Mujeres Todos los Niños América Latina y el Caribe (EWEC-LAC, por su sigla en inglés) se estableció en el 2017 como un mecanismo interinstitucional regional. Coordina la implementación regional de la Estrategia Mundial para la Salud de la Mujer, el Niño y el Adolescente 2016-2030 en América Latina y el Caribe (ALC), lo que incluye su adaptación a necesidades específicas de la Región, para poner fin a las muertes evitables, garantizar la salud y el bienestar, y ampliar los entornos propicios para la salud y el bienestar de mujeres, niños y adolescentes. Para promover el logro equitativo de estos objetivos, los tres grupos de trabajo de EWEC-LAC apoyan colectivamente a los países de ALC en la medición y el monitoreo de las desigualdades sociales en la salud, la promoción de la disminución de estas y el diseño e implementación de estrategias, políticas e intervenciones orientadas a la equidad. Este apoyo para cerrar las brechas actuales asegura que nadie se quede atrás. Los miembros de la iniciativa EWEC-LAC incluyen al UNFPA, la OPS, ONU-Mujeres, ONUSIDA, UNICEF, el Banco Mundial, el Banco Interamericano de Desarrollo, USAID, la Alianza Regional Neonatal para ALC y el Grupo de Trabajo Regional para la Reducción de la Mortalidad Materna. A la fecha, EWEC-LAC ha desarrollado y recopilado herramientas y recursos innovadores, y ha comenzado a colaborar con los países para utilizarlos a fin de reducir las brechas en la equidad. Estos incluyen un marco de medición de las desigualdades sociales en la salud, herramientas de promoción de datos, como un tablero de datos para visualizar tendencias en las desigualdades sociales en la salud, una metodología para establecer metas en la disminución de las desigualdades, y un compendio de herramientas y métodos para identificar y abordar las desigualdades sociales en la salud. EWEC-LAC ha trabajado en la Región para enfatizar la importancia de reconocer estas desigualdades a los niveles sociales y políticos, y ha abogado por su disminución. La atención para cerrar las brechas de equidad en la salud es cada vez más crítica frente a la pandemia de COVID-19, que ha agudizado las vulnerabilidades existentes. Los sistemas de salud más equitativos estarán mejor preparados para hacer frente a futuras crisis de salud.


[ABSTRACT]. Every Woman Every Child Latin America and the Caribbean (EWEC-LAC) was established in 2017 as a regio- nal inter-agency mechanism. EWEC-LAC coordinates the regional implementation of the Global Strategy for Women’s, Children’s and Adolescents’ Health in Latin America and the Caribbean (LAC), including adapta- tion to region specific needs, to end preventable deaths, ensure health and well-being and expand enabling environments for the health and well-being of women, children and adolescents. To advance the equitable achievement of these objectives, EWEC-LAC’s three working groups collectively support LAC countries in measuring and monitoring social inequalities in health, advocating for their reduction, and designing and implementing equity-oriented strategies, policies and interventions. This support for data-driven advocacy, capacity building, and policy and program solutions toward closing current gaps ensures that no one is left behind. Members of EWEC-LAC include PAHO, UNAIDS, UNFPA, UNICEF, UN WOMEN, the World Bank, the Inter-American Development Bank, USAID, LAC Regional Neonatal Alliance, and the LAC Regional Task Force for the Reduction of Maternal Mortality. To date, EWEC-LAC has developed and collected innovative tools and resources and begun to engage with countries to utilize them to reduce equity gaps. These resources include a framework for the measurement of social inequalities in health, data use and advocacy tools including a data dashboard to visualize trends in social inequalities in health in LAC countries, a methodology for setting targets for the reduction of inequalities, and a compendium of tools, instruments and methods to identify and address social inequalities in health. EWEC-LAC has also engaged regionally to emphasize the importance of recogni- zing these inequalities at social and political levels, and advocated for the reduction of these gaps. Attention to closing health equity gaps is ever more critical in the face of the COVID-19 pandemic which has exploited existing vulnerabilities. More equitable health systems will be better prepared to confront future health shocks.


[RESUMO]. A iniciativa “Todas as mulheres, todas as crianças da América Latina e Caribe” (EWEC-LAC, na sigla em inglês) foi criada em 2017 como um mecanismo interinstitucional regional. Coordena a implementação regio- nal da Estratégia Mundial para a Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente 2016-2030 na América Latina e Caribe (ALC), incluindo sua adaptação a necessidades específicas da região, para acabar com as mortes evitáveis, garantir a saúde e o bem-estar e expandir ambientes propícios para a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças e adolescentes. Para promover o alcance equitativo desses objetivos, os três grupos de trabalho da EWEC-LAC apoiam coletivamente os países da ALC com a medição e o monitoramento das desigualdades sociais de saúde, a promoção de sua redução, e o delineamento e a implementação de estra- tégias, políticas e intervenções voltadas para a equidade. Esse apoio para fechar as lacunas atuais assegura que ninguém seja deixado para trás. Os membros da iniciativa EWEC-LAC incluem UNFPA, OPAS, ONU Mulheres, UNAIDS, UNICEF, Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, USAID, Aliança Neonatal Regional para ALC e Grupo de Trabalho Regional para a Redução da Mortalidade Materna. Até o momento, a EWEC-LAC desenvolveu e compilou ferramentas e recursos inovadores e começou a colaborar com os países para utilizá-los a fim de reduzir as lacunas de equidade. Isso inclui uma estrutura de medição das desigualdades sociais de saúde, ferramentas de promoção de dados (como um painel de dados para visualizar tendências nas desigualdades sociais de saúde), uma metodologia para estabelecer metas para reduzir as desigualdades e um compêndio de ferramentas e métodos para identificar e abordar as des- igualdades sociais de saúde. A EWEC-LAC trabalhou na região para enfatizar a importância de reconhecer essas desigualdades nos níveis social e político, e defendeu sua redução. A atenção para o fechamento das lacunas de equidade na saúde é cada vez mais crítica frente à pandemia de COVID-19, que exacerbou as vulnerabilidades existentes. Sistemas de saúde mais equitativos estarão mais bem preparados para lidar com futuras crises de saúde.


Assuntos
Assistência Integral à Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , América Latina , Região do Caribe , Assistência Integral à Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , América Latina , Região do Caribe , Assistência Integral à Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Região do Caribe , COVID-19
6.
Washington, D.C.; OPS; 2022-09-28.
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56483

RESUMO

En la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, aprobada en el 2015, se establecen los principios rectores para “lograr un futuro mejor y más sostenible para todos”. Los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) incluidos en la Agenda 2030 explicitan esta misión al especificar los indicadores estadísticos pertinentes y establecer metas claramente definidas para ser alcanzadas para el 2030. Dado el énfasis en la recopilación y la disponibilidad de los datos relacionados con los ODS, es posible hacer un seguimiento de los avances universales hacia las metas de los ODS. Uno de los ODS, el tercero, incluye metas para mejorar la salud y el bienestar. En términos generales, los indicadores de los ODS relacionados con la salud miden los resultados y la cobertura de salud a nivel de país mediante el uso de promedios. Sin embargo, dada la naturaleza de los datos, tienden a quedar enmascaradas las desigualdades relacionadas con los resultados de salud y el acceso a los servicios de salud. Como es importante distribuir los beneficios en cuanto a la salud y el bienestar equitativamente entre todas las personas, independientemente de su riqueza, nivel de instrucción y otros factores relacionados con su situación social, es esencial detectar y medir primero las desigualdades sociales existentes en la salud. Para ello, esta publicación ofrece una visión general de las desigualdades sociales según varios indicadores relacionados con la salud de las mujeres, niñas, niños y adolescentes en una subregión que se considera que presenta niveles altos de desigualdad: América Latina y el Caribe. Para que esta publicación contribuya a establecer los valores de referencia para la Agenda 2030, se hace hincapié en la medición de estas desigualdades alrededor del año 2014. El análisis indica que la reducción de las disparidades dentro de los países es una prioridad, ya que se detectan desigualdades sociales generalizadas en la salud en los países de América Latina y el Caribe.


Assuntos
Saúde da Criança , Saúde Materna , Saúde da Mulher , Saúde do Adolescente , Desenvolvimento Sustentável , Fatores Socioeconômicos , América , Região do Caribe , COVID-19
7.
Rev Panam Salud Publica ; 46, ago. 2022. Special Issue Improving Household Nutrition Security and Public Health in the CARICOM
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56274

RESUMO

[EXTRACT]. A key feature of this special supplement of the Pan American Journal of Public Health is its focus on the state of chronic non-communicable diseases (NCDs) in the Caribbean. The negative value chain impact is its effects on economic growth and childhood educational outcomes. Thus, there is an ecological relationship between interventions to support dietary diversity, improving successful transitions from school to work and economic growth in the Caribbean Community (CARICOM). Since the 2007 Declaration of Port of Spain the region has made insufficient strides towards realizing the vision of reducing childhood obesity. In 2015, the Council for Trade and Economic Development (COTED) endorsed a 6-Point Policy Package (6-PPP) to promote healthy food environments and reduce the incidence of childhood obesity. The strategy supports the Caribbean Plan of Action to Prevent Childhood Obesity and the 6-PPP comprises mandatory food labelling, nutrition standards and guidelines for schools and other institutions, food marketing and portion sizes, nutritional quality of food supply (levels of harmful ingredients), trade and fiscal policies, and food chain incentives, particularly for fruits and vegetables.


Assuntos
Doença Crônica , Doenças não Transmissíveis , Obesidade Pediátrica , Alimentos Integrais , Região do Caribe
8.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-06-27.
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56123

RESUMO

The 2030 Agenda for Sustainable Development (2030 Agenda) established in 2015 sets guiding principles to “achieve a better and more sustainable future for all.” The Sustainable Development Goals (SDGs) included in the 2030 Agenda make explicit what this means by specifying relevant statistical indicators and setting clearly defined targets in them to be achieved by 2030. Given the emphasis on the collection and availability of SDG-related data, it is possible to track universal progress towards the SDG targets. One of the SDGs, SDG 3, includes targets to improve health and well-being. In general, SDG health-related indicators measure health outcomes and coverage at the country level by employing averages. However, given the nature of the data, inequalities in health outcomes and the access to health services tend to be masked. Since it is important to strive for gains in health and well-being to be equitably distributed among individuals regardless of their wealth, educational attainment, and other factors relating to their social background, it is essential to first identify and quantify existing social inequalities in health. To this end, this publication provides an overview of social inequalities in several indicators related to the health of women, children, and adolescents in a region deemed as one with high levels of inequality: the Latin America and the Caribbean (LAC) region. In order for it to serve as a baseline for the 2030 Agenda, emphasis is placed on examining these inequalities around year 2014. The analysis suggests that reducing within-country disparities is a priority, as widespread social inequalities in health are identified among LAC countries.


Assuntos
Saúde da Criança , Saúde Materna , Saúde da Mulher , Saúde do Adolescente , Desenvolvimento Sustentável , Fatores Socioeconômicos , América , Região do Caribe , COVID-19
9.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56017

RESUMO

[ABSTRACT]. Objectives. To estimate inequalities in demand for family planning satisfied with modern methods among women in Latin America and the Caribbean, with an emphasis on Brazil and Mexico, and to calculate the scenario for recovery of modern contraceptive coverage by expanding access to long-acting contraceptives (LARC) after the COVID-19 pandemic. Methods. National health surveys from 2006 to 2018 were used to estimate the demand for family planning satisfied with modern methods and how it was affected by the COVID-19 pandemic. The scenario included three variables: coverage, health outcomes, and costs. Considering coverage, United Nations Population Fund data were used to estimate the impact of COVID-19 on access to contraception in Latin America and the Caribbean. Health outcomes were assessed with the Impact 2 tool. Direct investment was used to evaluate cost-effectiveness. Results. Substantial inequalities were found in the use of modern contraceptive methods before the pandemic. We showed the potential cost-effectiveness of avoiding maternal deaths by introducing LARCs. Conclusions. In the scenario predicted for Brazil and Mexico, the costs of modern family planning and averted disability-adjusted life years are modest. Governments in Latin America and the Caribbean should consider promoting LARCs as a highly efficient and cost-effective intervention.


[RESUMEN]. Objetivos. Estimar las desigualdades en la demanda de planificación familiar satisfecha con métodos anticonceptivos modernos entre las mujeres de América Latina y el Caribe, especialmente en Brasil y México, y analizar el escenario de recuperación de la cobertura de los anticonceptivos modernos mediante la ampliación del acceso a los anticonceptivos de acción prolongada tras la pandemia de COVID-19. Métodos. Se emplearon encuestas nacionales de salud desde el año 2006 hasta el año 2018 para estimar la demanda de planificación familiar satisfecha con métodos modernos y el impacto de la pandemia de COVID-19. El escenario comprendía tres variables: cobertura, resultados en materia de salud y costos. En lo respectivo a la cobertura, se emplearon datos del Fondo de Población de las Naciones Unidas para evaluar la repercusión de la COVID-19 en el acceso a los anticonceptivos en América Latina y el Caribe. Los resultados en materia de salud se examinaron con la herramienta Impact 2. Se empleó la inversión directa para evaluar la costo-efectividad. Resultados. Se encontraron desigualdades sustanciales en el uso de métodos anticonceptivos modernos antes de la pandemia. Se demostró la posible costo-efectividad de evitar muertes maternas mediante la introducción de anticonceptivos de acción prolongada. Conclusiones. De acuerdo con el escenario previsto para Brasil y México, los costos de la planificación familiar moderna y los años de vida ajustados en función de la discapacidad evitados son moderados. Los gobiernos de América Latina y el Caribe deberían considerar la posibilidad de p


[RESUMO]. Objetivos. Estimar as desigualdades na demanda por planejamento familiar atendida por métodos contraceptivos modernos em mulheres da América Latina e do Caribe, com ênfase no Brasil e no México, e calcular o cenário de recuperação da cobertura por métodos contraceptivos modernos por meio da ampliação do acesso a métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARC) após a pandemia de COVID-19. Métodos. Foram usadas pesquisas nacionais de saúde de 2006 a 2018 para estimar a demanda por planejamento familiar atendida por métodos contraceptivos modernos e como ela foi afetada pela pandemia de COVID-19. O cenário incluiu três variáveis: cobertura, desfechos de saúde e custos. Para cobertura, os dados do Fundo de População das Nações Unidas foram usados para estimar o impacto da COVID-19 no acesso à contracepção na América Latina e no Caribe. Desfechos de saúde foram avaliados com a ferramenta Impact 2. O investimento direto foi usado para avaliar a relação custo-benefício. Resultados. Foram constatadas desigualdades importantes no uso de métodos contraceptivos modernos antes da pandemia. Demonstramos a potencial relação custo-benefício de evitar mortes maternas mediante a introdução de LARC. Conclusões. No cenário previsto para o Brasil e o México, os custos do planejamento familiar moderno e dos anos de vida ajustados por incapacidade por ele evitados são modestos. Os governos da América Latina e do Caribe devem considerar a promoção dos LARC como uma intervenção altamente eficiente e custo-efetiva.


Assuntos
Contracepção Reversível de Longo Prazo , Acesso aos Serviços de Saúde , COVID-19 , América Latina , Região do Caribe , Brasil , México , Contracepção Reversível de Longo Prazo , Acesso aos Serviços de Saúde , América Latina , Região do Caribe , Brasil , México , Contracepção Reversível de Longo Prazo , Acesso aos Serviços de Saúde , Região do Caribe
10.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-04-25.
em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr3-55922

RESUMO

From a pathophysiological perspective, death is the end result of a wide spectrum of complications leading to multi-organ dysfunction. However, there is a group of women who survive despite the seriousness of their condition, and is an outcome that depends primarily on the quality of health care services provided by a country or institution. This publication proposes an epidemiological surveillance system for the maternal near-miss (MNM) indicator, which refers to extremely severe maternal morbidity, i.e., cases that bring women very close to the death event, thus making it possible to estimate morbidity associated with diseases and complications that occur during pregnancy, childbirth, or the puerperium. After adjusting the definition to a specific population and time, MNM is defined as a case in which a woman nearly died, but survived a complication that occurred during pregnancy, childbirth, or within 42 days of termination of pregnancy. This indicator has the logistical advantage that MNM always occurs in a health institution, since if the event occurs in the community or far from a health service, it will inevitably become a maternal death (and therefore no longer a MNM).It also provides more complete information on cases of preventable maternal death, incorporates patient safety issues, and helps detect deficiencies in health care systems. This work falls within the broader objective of the Pan American Health Organization to reduce maternal mortality and strengthen the epidemiological surveillance of maternal health at the national level. The tool provides national health authorities with a system to actively identify, collect, process, and analyze information related to MNM, and may also be useful to local and regional health care service providers and managers.


Assuntos
Mortalidade Materna , Monitoramento Epidemiológico , Serviços de Saúde Materna , América Latina , Região do Caribe
11.
Washington, D.C.; Organisation panaméricaine de la Santé; 2022-04-25.
em Francês | PAHOIRIS | ID: phr3-55921

RESUMO

D’un point de vue physiopathologique, la mort est le résultat final d’un large éventail de complications qui mènent à une dysfonction multi-organique. Cependant il existe un groupe de femmes qui survivent en dépit de la gravité de leur tableau clinique, et ce résultat dépend principalement de la qualité des services de soins de santé prodigués par un pays ou un établissement. La présente publication propose un système de surveillance épidémiologique de l’indicateur de morbidité maternelle extrêmement grave (MMEG) qui permet d’estimer la morbidité liée aux maladies et complications apparues au cours de la grossesse, de l’accouchement ou du post-partum. Elle fournit aussi des informations plus complètes sur les cas de mort maternelle évitable, prend compte certains aspects de la sécurité de la patiente et aide à mieux détecter les lacunes des systèmes de soins. Cet ouvrage s’inscrit dans l’objectif plus large de l’Organisation panaméricaine de la Santé qui est de réduire la mortalité maternelle et de renforcer la surveillance épidémiologique de la santé maternelle à l’échelon national. Pour les autorités de santé des pays, cet outil représente un système d’identification, de collecte, de traitement et d’analyse active des informations liées à la MMEG, et il peut également être utile aux prestataires et gestionnaires des services de santé locaux et régionaux.


Assuntos
Mortalidade Materna , Monitoramento Epidemiológico , Serviços de Saúde Materna , América Latina , Região do Caribe
12.
Washington, D.C.; OPS; 2022-01-27. (OPS/FPL/IM/21-0040).
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55693

RESUMO

Los países de las Américas, con apoyo de la Organización Panamericana de la Salud (OPS), han logrado avances notables al proporcionar a los niños y las niñas una protección general contra las enfermedades prevenibles mediante vacunación. Los niveles sostenidos de elevadas coberturas nacionales de vacunación, la erradicación de la poliomielitis, la interrupción de la transmisión endémica del virus del sarampión y las iniciativas más recientes en favor de la eliminación de la rubéola y el síndrome de rubéola congénita son hitos continentales de este progreso. En la actualidad, los países administran vacunas a grupos etarios distintos de los incluidos en los programas tradicionales de inmunización infantil. La introducción de la vacuna estacional contra la gripe en los adultos en riesgo; la vacunación de adolescentes y adultos, hombres y mujeres, para la eliminación de la rubéola, y la definición de la carga de enfermedad del cáncer cervicouterino son las actividades que apoyan la necesidad fundamental de efectuar una transición de los programas nacionales de inmunización infantil a programas de inmunización de la familia. Una de las funciones de la OPS en su apoyo a los países es difundir información que destaque el progreso de la Región y los desafíos que enfrenta. Con ese fin, publica varios documentos técnicos relacionados con la inmunización, tales como los boletines de inmunización, los módulos de capacitación en inmunización y la serie de guías prácticas sobre rubéola, sarampión, tétanos neonatal, poliomielitis, vacuna pentavalente y fiebre amarilla.


Assuntos
Imunização , Vacinação , COVID-19 , Vacinas contra COVID-19 , Sarampo , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola , Vírus da Rubéola , Vacina contra Rubéola , Difteria , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche , Febre Amarela , Rotavirus , Vacinas contra Rotavirus , Poliovirus , Coqueluche , Caxumba , Meningite , Vacina contra Coqueluche , Vacina contra Caxumba , Parotidite , Vacina contra Febre Amarela , Vacinas , Programas de Imunização , América , Doenças Preveníveis por Vacina , Indicadores Básicos de Saúde , Região do Caribe
13.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(2): 619-630, Fev. 2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1356063

RESUMO

Resumo Este artigo tem como objetivo avaliar o papel das desigualdades sociais nos padrões de alimentação complementar nos países da América Latina e do Caribe. Trata-se de um estudo ecológico que utilizou dados agregados de inquéritos de base populacional. A unidade de análise da pesquisa foram 16 países da América Latina e do Caribe com informações disponíveis. Foram selecionados como desfechos a prevalência dos seguintes indicadores de alimentação complementar: introdução alimentar de alimentos sólidos, semissólidos e pastosos" (IASSP), "diversidade alimentar mínima" (DAM), "frequência alimentar mínima" (FAM) e "alimentação mínima aceitável" (AMA). As diferenças da prevalência dos indicadores entre os quintis de riqueza mais ricos e mais pobres foram calculadas de forma absoluta e relativa. Comparando os quatro indicadores de alimentação complementar, o IASSP teve o melhor desempenho, com 10 países, entre os 11 avaliados, apresentando prevalência acima de 80%. O indicador com pior desempenho foi o AMA, com apenas um país, entre os oito avaliados, com prevalências acima de 60%. Na quase totalidade dos países, a população mais pobre possuía prevalências de indicadores de alimentação complementar menores que os mais ricos.


Abstract This study evaluated the role of social inequalities in complementary feeding patterns between and within countries in Latin America and the Caribbean. This ecological study employed aggregate data from population-based surveys. The units of analysis were all 16 countries in Latin America and the Caribbean for which information was available in the Demographic and Health Surveys (DHS) and Multiple Indicator Cluster Surveys (MICS) databases. The outcomes selected were the prevalences indicated by the "introduction of solid, semi-solid or soft foods" (ISSSF), "minimum dietary diversity" (MDD), "minimum meal frequency" (MMF) and "minimum acceptable diet" (MAD) standardised complementary feeding indicators recommended by the WHO and available in UNICEF databases. The differences in prevalences between the wealthiest and poorest income quintiles were calculated in absolute and relative terms. Comparing the four indicators of complementary feeding, the ISSSF showed best performance, returning prevalence above 80% in 10 of the 11 countries evaluated. The indicator showing worst performance was the MAD, with prevalence above 60% in only one of the eight countries evaluated. In almost all countries, by all indicators, prevalences of complementary feeding were lower in the poorest population groups than in the wealthiest.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Dieta , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente , Fatores Socioeconômicos , Aleitamento Materno , Região do Caribe , Comportamento Alimentar , América Latina/epidemiologia
14.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54977

RESUMO

[RESUMEN]. Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en “no dejar a nadie atrás” en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas. La Coalición Caribe Saludable —la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad de sanitaria importante acrecentada por las desigualdades— ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos —rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad— así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.


[ABSTRACT]. Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 – 2030, emphasize reduction of health inequities and “leaving no one behind” in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases—a major health priority fueled by inequities—has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars— accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability—as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


[RESUMO]. Conquistar a equidade em saúde e abordar os determinantes sociais da saúde são essenciais para atingir as metas de saúde e as relacionadas à saúde da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As estruturas para a saúde, incluindo a Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030, enfatizam a redução das iniquidades em saúde “sem deixar ninguém para trás”, quando se trata do desenvolvimento sustentável nacional. A equidade em saúde inclui impul-sionar a saúde universal e a abordagem da atenção primária à saúde, habilitando o acesso equitativo por todas as pessoas a serviços oportunos, de qualidade, integrais, centrados no atendimento às pessoas e às comunidades de maneira a não causar o empobrecimento. A questão da responsabilidade por tais avanços é igualmente importante, e é um selo de distinção de boa gestão. Os governos são os principais responsáveis pela redução das iniquidades em saúde e precisam ser responsabilizados por suas políticas e por seu desempenho. Reconheceu-se que a sociedade civil desempenha um papel essencial na promoção do desenvolvimento nacional sustentável e equitativo. Para que sejam eficazes, os mecanismos de responsabilização devem incluir a participação cívica. A Coalizão do Caribe Saudável (HCC), a única aliança de organizações da sociedade civil que trabalha na prevenção e no controle de doenças não transmissíveis na região do Caribe — uma grande prioridade de saúde movida pelas iniquidades — tem desempenhado uma função significativa na responsabilização dos governos pelo avanço da equidade em saúde. Este estudo examina os fatores que contribuem para o sucesso da HCC e destaca o trabalho da perspectiva dos cinco pilares estratégicos — responsabilidade, promoção de causa, desenvolvimento das capacidades, comunicação e sustentabilidade —, bem como os desafios, as lições aprendidas e as considerações para que se torne ainda mais eficaz.


Assuntos
Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe , Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe , Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe
15.
Bridgetown; PAHO; 2021-10-19. (PAHO/ECC/21-0001).
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr2-55054

RESUMO

Founded in 1902 as the independent specialized health agency of the inter-American system, the Pan American Health Organization (PAHO) has developed recognized competence and expertise, providing technical cooperation to its Member States to fight communicable and noncommunicable diseases and their causes, to strengthen health systems, and to respond to emergencies and disasters throughout the Region of the Americas. In addition, acting in its capacity as the World Health Organization’s Regional Office, PAHO participates actively in the United Nations Country Team, collaborating with other agencies, the funds and programs of the United Nations system to contribute to the achievement of the Sustainable Development Goals (SDGs) at country level. This 2020 annual report reflects PAHO’s technical cooperation in the countries for the period, implementing the Multi-Country Cooperation Strategy, responding to the needs and priorities of the countries, and operating within the framework of the Organization’s regional and global mandates and the SDGs. Under the overarching theme of Universal Health and the Pandemic – Resilient Health Systems, it highlights PAHO’s response to the COVID-19 pandemic as well as its continuing efforts in priority areas such as communicable diseases, noncommunicable diseases, mental health, health throughout the life course, and health emergencies. It also provides a financial summary for the year under review.


Assuntos
Cooperação Técnica , Prioridades em Saúde , Sistemas de Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Política de Saúde , Cobertura Universal de Saúde , Doenças Transmissíveis , Doenças não Transmissíveis , Fatores de Risco , Gestão de Riscos , Administração Financeira , Saúde Mental , Fatores Socioeconômicos , COVID-19 , Região do Caribe , Barbados
16.
Kingston 7; PAHO; 2021-10-14. (PAHO/JAM/21-0001).
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr2-54996

RESUMO

Founded in 1902 as the independent specialized health agency of the inter-American system, the Pan American Health Organization (PAHO) has developed recognized competence and expertise, providing technical cooperation to its Member States to fight communicable and noncommunicable diseases and their causes, to strengthen health systems, and to respond to emergencies and disasters throughout the Region of the Americas. In addition, acting in its capacity as the World Health Organization’s Regional Office, PAHO participates actively in the United Nations Country Team, collaborating with other agencies, the funds and programs of the United Nations system to contribute to the achievement of the Sustainable Development Goals (SDGs) at country level. This 2020 annual report reflects PAHO’s technical cooperation in the country for the period, implementing the Country Cooperation Strategy, responding to the needs and priorities of the country, and operating within the framework of the Organization’s regional and global mandates and the SDGs. Under the overarching theme of Universal Health and the Pandemic – Resilient Health Systems, it highlights PAHO’s response to the COVID-19 pandemic as well as its continuing efforts in priority areas such as communicable diseases, noncommunicable diseases, mental health, health throughout the life course, and health emergencies. It also provides a financial summary for the year under review.


Assuntos
Cooperação Técnica , Prioridades em Saúde , Sistemas de Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Política de Saúde , Acesso Universal aos Serviços de Saúde , Cobertura Universal de Saúde , Doenças Transmissíveis , Doenças não Transmissíveis , Fatores de Risco , Saúde Mental , Serviços de Saúde , Administração Financeira , Administração em Saúde , Região do Caribe , Jamaica , COVID-19
17.
Washington, D.C.; PAHO; 2021-09-27.
em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-54997

RESUMO

As of the end of the epidemiological week 37 (end date 18 September 2021), 228,068,334 confirmed cumulative cases of COVID-19 have been reported globally, including 4,685,658 deaths, for which the Region of the Americas contributed 38.6% of cases and 46.4% of deaths. The North America subregion accounted for the highest proportions of monthly cases (69%) and deaths (51%) in the month of August for the Region of the Americas. Although an overall decreasing trend in deaths is observed at the Regional level between July and August 2021, deaths have increased in all subregions except for South America, where a decline of 53% in deaths is noted. The North America and Caribbean subregions experienced the highest percent increases both in cases (172% and 54%, respectively) and deaths (205% and 61%, respectively) compared to those reported in July 2021.


Hasta el final de la semana epidemiológica 37 (terminando en el día 18 de septiembre 2021), fueron notificados 228.068.334 casos acumulados confirmados de COVID-19 a nivel global, incluyendo 4.685.658 defunciones. El 38,6% de los casos y 46,4% de las defunciones globales fueron aportadas por la región de las Américas. La subregión de América del Norte presentó las mayores proporciones de casos mensuales (69%) y de defunciones (51%) en el mes de agosto para la Región de las Américas. Aunque se observa una tendencia a la disminución de las defunciones a nivel regional entre julio y agosto de 2021, las defunciones han aumentado en todas las subregiones, excepto en América del Sur, donde se observa una disminución del 53% de las defunciones. Las subregiones de América del Norte y el Caribe tuvieron los mayores aumentos porcentuales tanto de casos (172% y 54%, respectivamente) como de defunciones (205% y 61%, respectivamente) en comparación con los notificados en julio de 2021.


Assuntos
COVID-19 , Coronavirus , Infecções por Coronavirus , Deltacoronavirus , Morte , Mortalidade , Vacinas contra COVID-19 , Vacinação , Saúde Pública , América , Região do Caribe , Infecções por Coronavirus , Morte , Mortalidade , Vacinas contra COVID-19 , Vacinação , Saúde Pública , América , Região do Caribe
18.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54915

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. Analizar las pautas de convivencia de la población de 60 años o más que reside en hogares priva-dos en 23 países de América Latina y el Caribe. Métodos. Estudio transversal realizado con base en los microdatos censales más recientes disponibles en Integrated Public Use Microdata Series (IPUMS)-International, la mayoría de ellos correspondientes a la ronda censal de 2010. Se calcularon y se compararon, para cada país y por sexo, el número medio de convivientes, su distribución por edad y las relaciones de parentesco que se establecen entre ellos. Se compararon, por país y por sexo, el promedio de convivientes en función del nivel de escolaridad y del estado civil. Resultados. El promedio del número de personas con las que convive la gente mayor difiere entre países. Oscila entre dos personas en países como Argentina, Puerto Rico y Uruguay, y cuatro o más personas en países como Honduras y Nicaragua. Esta diferencia resulta de la mayor o menor presencia de personas jóvenes, hijos y otros familiares en el hogar. El número de convivientes disminuye con el mayor nivel de escolaridad, salvo en Cuba y en Puerto Rico, donde no se observan diferencias. En general, las mujeres mayores viven en hogares con menos personas que los hombres, aunque no es el caso de las personas solteras o divorciadas. Conclusiones. La convivencia con hijos y otros familiares es habitual en la Región. Las diferencias entre países y por nivel educativo muestran que la familia juega un papel importante en la protección social de la vejez en los países menos desarrollados y en los grupos menos escolarizados.


[ABSTRACT]. Objective. Analyze cohabitation patterns in the population over 60 years of age living in private households in 23 countries in Latin America and the Caribbean. Methods. Cross-sectional study based on the most recently available census microdata from the Integrated Public Use Microdata Series (IPUMS, International), corresponding mainly to the 2010 census. Average number of household members, age distribution, and family relationships were calculated and compared for each country and by sex. The average number of household members was compared, by country and by sex, in relation to level of schooling and marital status. Results. The average number of people that older people live with differs between countries, ranging from two or less in countries such as Argentina, Puerto Rico, and Uruguay, to four or more in countries such as Honduras and Nicaragua. This difference depends on a greater or lesser presence of young adults, children, and other family members in the household. The number of household members declines with a higher level of schooling, except in Cuba and Puerto Rico, where no differences are observed. In general, older women live in households with fewer people than men, although this is not the case for unmarried or divorced people. Conclusions. In the Region, it is common for older persons to live with children and other family members. The differences between countries and by educational level show that the family plays an important role in social protection of the elderly in less developed countries and in the least educated groups.


[RESUMO]. Objetivo. Analisar os padrões de convivência da população de 60 anos ou mais que reside em moradias particulares em 23 países da América Latina e do Caribe. Métodos. Estudo transversal realizado com base nos microdados censitários mais recentes disponíveis no Integrated Public Use Microdata Series (IPUMS)-International, na maior parte correspondente à etapa cen-sitária de 2010. O número médio de coabitantes, sua distribuição por idade e as relações de parentesco estabelecidas entre eles foram calculados e comparados para cada país e por sexo. A média de coabitantes em função do nível de escolaridade e do estado civil foi comparada por país e por sexo. Resultados. A média do número de pessoas com quem os idosos convivem difere entre países. Oscila entre 2 pessoas em países como Argentina, Porto Rico e Uruguai e 4 ou mais pessoas em países como Honduras e Nicarágua. Essa diferença resulta da maior ou menor presença de jovens, filhos e outros familiares em casa. Quanto maior o nível de escolaridade, menor o número de coabitantes, exceto em Cuba e em Porto Rico, onde não são observadas diferenças. Em geral, as mulheres idosas vivem em moradias com menos pessoas que os homens, embora não seja o caso das pessoas solteiras ou divorciadas. Conclusões. A convivência com filhos e outros familiares é habitual na Região. As diferenças entre países e por nível educacional mostram que a família desempenha um papel importante na proteção social da velhice nos países menos desenvolvidos e nos grupos menos escolarizados.


Assuntos
Instituição de Longa Permanência para Idosos , Idoso , Habitação , Envelhecimento , Envelhecimento Saudável , Saúde do Idoso , América Latina , Região do Caribe , Habitação , Habitação para Idosos , Idoso , Saúde do Idoso , Serviços de Saúde para Idosos , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Envelhecimento Saudável , Envelhecimento , América Latina , Região do Caribe , Idoso , Serviços de Saúde para Idosos , Habitação , Habitação para Idosos , Saúde do Idoso , Envelhecimento , Envelhecimento Saudável
19.
Bridgetown; PAHO; 2021-09-21. (PAHO/CRB/21-0001).
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr2-54867

RESUMO

Founded in 1902 as the independent specialized health agency of the inter-American system, the Pan American Health Organization (PAHO) has developed recognized competence and expertise, providing technical cooperation to its Member States to fight communicable and noncommunicable diseases and their causes, to strengthen health systems, and to respond to emergencies and disasters throughout the Region of the Americas. In addition, acting in its capacity as the World Health Organization’s Regional Office, PAHO participates actively in the United Nations Country Team, collaborating with other agencies, the funds and programs of the United Nations system to contribute to the achievement of the Sustainable Development Goals (SDGs) at country level. This 2020 annual report reflects PAHO’s technical cooperation in the countries for the period, implementing the Subregional Cooperation Strategy, responding to the needs and priorities of the countries, and operating within the framework of the Organization’s regional and global mandates and the SDGs. Under the overarching theme of Universal Health and the Pandemic – Resilient Health Systems, it highlights PAHO’s response to the COVID-19 pandemic as well as its continuing efforts in priority areas such as communicable diseases, noncommunicable diseases, mental health, health throughout the life course, and health emergencies. It also provides a financial summary for the year under review.


Assuntos
Cooperação Técnica , Prioridades em Saúde , Sistemas de Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Política de Saúde , Acesso Universal aos Serviços de Saúde , Cobertura Universal de Saúde , Doenças não Transmissíveis , Doenças Transmissíveis , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Saúde Mental , Administração em Saúde , COVID-19 , Região do Caribe
20.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54753

RESUMO

Tan solo en los últimos 50 años, la esperanza de vida ha aumentado en más de 20 años. Este aumento significativo de la longevidad se debe en parte a los avances de la medicina, las intervenciones de salud pública, la biotecnología y el desarrollo social y económico, que han permitido a las personas vivir más que en cualquier otro momento de la historia. En América Latina y el Caribe, la proporción de personas de 60 o más años de edad aumentará incluso en 18% durante el próximo decenio y para el 2050 se ubicará entre 25% y 30% de la población. Esta transición ocurrirá en 35 años, que es tan solo la mitad del tiempo que requirió en Estados Unidos y Canadá.


Assuntos
Envelhecimento , Envelhecimento Saudável , Idoso , Saúde do Idoso , América Latina , Região do Caribe , América , COVID-19
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA